A soma dos bens declarados pelos quatro principais postulantes ao Palácio de Ondina ultrapassa a marca dos R$ 6,7 milhões. As informações foram registradas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) na última segunda-feira (5) como determina a Lei Eleitoral. A estimativa de gastos com a campanha e as diretrizes do programa de governo de cada candidato também foram entregues para analises do TRE.
Assim como na previsão de gastos com a campanha, o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB) lidera a lista de patrimônio. O ex-ministro do presidente Lula apresentou uma declaração superior à soma dos bens dos outros três candidatos. São mais de R$ 3,7 milhões empregados, entre fazendas, imóveis, aeronave, veículos e aplicações bancárias. Um dos investimentos de Geddel ultrapassa R$ 1 milhão. Desde a última eleição em 2006, quando foi eleito deputado federal, o capital do peemedebista cresceu 78%, saindo dos R$ 2,13 milhões para o valor atual. Crescimento maior que o apresentado na declaração do governador Jaques Wagner (PT), que foi pouco maior 50% nos quatro anos passados desde que assumiu a gestão da Bahia.
Wagner declarou em 2006 um patrimônio de R$ 690 mil. O atual registro do governador é um pouco maior que R$ 1,04 milhão. Entre os principais bens do petista estão um apartamento avaliado em R$ 150 mil e uma aplicação bancária de R$ 474 mil. O chefe do estado baiano tem também um veículo Ford que vale, segundo a declaração, R$ 5 mil. O curioso é que o carro data de 1929, sendo um modelo clássico de coleção. Pouco mais de R$ 1,17 milhão.
Esta é a quantia de bens relacionada pelo ex-governador Paulo Souto (DEM). Quando concorreu ao governo do estado em 2006, Souto apresentou declaração de R$ 875 mil em patrimônios. O crescimento é de 34%. Diferente dos candidatos do PT e PMDB, que empregam uma parte significativa de seus capitais em aplicações bancárias, o democrata prefere o investimento em terras, fazendas e imóveis. O candidato possui um imóvel em Salvador avaliado em R$ 341 mil e diversas fazendas com valores entre R$ 1 mil e R$ 85 mil.
Bassuma registrou R$ 700 mil. O candidato do Partido Verde, deputado federal Luiz Bassuma, declarou ter acumulados bens que somados chegam aos R$ 700 mil. Bassuma tinha o patrimônio avaliado em R$ 388 mil quando foi eleito deputado em 2006. O postulante ao Palácio de Ondina é também aquele, entre os quatro, com a previsão de menor gasto com a campanha, ele pretende empregar cerca de R$ 5 milhões. Os registros dos candidatos ao governo do estado ainda estão sendo analisados pelos técnicos do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE), após avaliar as informações fornecidas pelos postulantes, os dados serão disponibilizados na íntegra no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que os eleitores interessados conheçam os detalhes de todos os candidatos.
Até o fechamento desta edição, apenas os dados de quatro vice-governadores, quatro candidatos ao Senado, oito primeiros e segundos suplentes, além de 38 deputados federais e 72 estaduais estavam liberados para a consulta.De acordo com a assessoria de comunicação do TRE, os trabalhos de cadastramento virtual devem ser concluídos ainda esta semana. Entre os dados já fornecidos, dois se destacam pela diferença de bens declarados em comparação aos concorrentes.
A candidata a vice-governadora na chapa de Bassuma, a veterinária Lília Amorim, por exemplo, não teve bens a declarar. Por outro lado, o vice de Paulo Souto, ex-prefeito de Guanambi, Nilo Coelho (PSDB), declarou ter pouco mais de R$ 22 milhões em bens. A única declaração que se equipara à de Nilo é a do primeiro suplente ao Senado da mesma coligação, Antonio Carlos Magalhães Júnior (DEM), que tem a fortuna avaliada em R$ 21 milhões.
Fonte: Tribuna da Bahia
Assim como na previsão de gastos com a campanha, o deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB) lidera a lista de patrimônio. O ex-ministro do presidente Lula apresentou uma declaração superior à soma dos bens dos outros três candidatos. São mais de R$ 3,7 milhões empregados, entre fazendas, imóveis, aeronave, veículos e aplicações bancárias. Um dos investimentos de Geddel ultrapassa R$ 1 milhão. Desde a última eleição em 2006, quando foi eleito deputado federal, o capital do peemedebista cresceu 78%, saindo dos R$ 2,13 milhões para o valor atual. Crescimento maior que o apresentado na declaração do governador Jaques Wagner (PT), que foi pouco maior 50% nos quatro anos passados desde que assumiu a gestão da Bahia.
Wagner declarou em 2006 um patrimônio de R$ 690 mil. O atual registro do governador é um pouco maior que R$ 1,04 milhão. Entre os principais bens do petista estão um apartamento avaliado em R$ 150 mil e uma aplicação bancária de R$ 474 mil. O chefe do estado baiano tem também um veículo Ford que vale, segundo a declaração, R$ 5 mil. O curioso é que o carro data de 1929, sendo um modelo clássico de coleção. Pouco mais de R$ 1,17 milhão.
Esta é a quantia de bens relacionada pelo ex-governador Paulo Souto (DEM). Quando concorreu ao governo do estado em 2006, Souto apresentou declaração de R$ 875 mil em patrimônios. O crescimento é de 34%. Diferente dos candidatos do PT e PMDB, que empregam uma parte significativa de seus capitais em aplicações bancárias, o democrata prefere o investimento em terras, fazendas e imóveis. O candidato possui um imóvel em Salvador avaliado em R$ 341 mil e diversas fazendas com valores entre R$ 1 mil e R$ 85 mil.
Bassuma registrou R$ 700 mil. O candidato do Partido Verde, deputado federal Luiz Bassuma, declarou ter acumulados bens que somados chegam aos R$ 700 mil. Bassuma tinha o patrimônio avaliado em R$ 388 mil quando foi eleito deputado em 2006. O postulante ao Palácio de Ondina é também aquele, entre os quatro, com a previsão de menor gasto com a campanha, ele pretende empregar cerca de R$ 5 milhões. Os registros dos candidatos ao governo do estado ainda estão sendo analisados pelos técnicos do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE), após avaliar as informações fornecidas pelos postulantes, os dados serão disponibilizados na íntegra no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que os eleitores interessados conheçam os detalhes de todos os candidatos.
Até o fechamento desta edição, apenas os dados de quatro vice-governadores, quatro candidatos ao Senado, oito primeiros e segundos suplentes, além de 38 deputados federais e 72 estaduais estavam liberados para a consulta.De acordo com a assessoria de comunicação do TRE, os trabalhos de cadastramento virtual devem ser concluídos ainda esta semana. Entre os dados já fornecidos, dois se destacam pela diferença de bens declarados em comparação aos concorrentes.
A candidata a vice-governadora na chapa de Bassuma, a veterinária Lília Amorim, por exemplo, não teve bens a declarar. Por outro lado, o vice de Paulo Souto, ex-prefeito de Guanambi, Nilo Coelho (PSDB), declarou ter pouco mais de R$ 22 milhões em bens. A única declaração que se equipara à de Nilo é a do primeiro suplente ao Senado da mesma coligação, Antonio Carlos Magalhães Júnior (DEM), que tem a fortuna avaliada em R$ 21 milhões.
Fonte: Tribuna da Bahia
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