Depois de várias tentativas de negociação, todas em vão, os servidores públicos de Caldas de Cipó, haviam decidido em Assembléia Geral realizada no dia 30/05/11, parar todas as atividades no dia 15 de junho do corrente ano, durante o dia inteiro. A categoria havia escolhido paralisar o trânsito na BR 110, na Ponte Getúlio Vargas, justamente porque a feira livre do município acontece na quarta feira, o que causaria maior impacto junto à opinião pública e a imprensa local e estadual, com a realização de um manifesto dessa magnitude.
Já estava confirmada a presença de caravanas dos servidores públicos e de outros movimentos sociais de Canudos, Euclides, Tucano, Pombal, Nova Soure, Araci, Cícero Dantas, Heliópolis, Novo Triunfo, Jeremoabo, Banzaê, Ribeira do Amparo, Jeremoabo, Adustina, Fátima, Senhor do Bomfim, Caem, também contaríamos com a participação de comitivas da ONG Rodando na Base, de Rodoviários da Capital e Membros da Força Sindical. Todas essas representações contariam com a participação maciça do Povo de Cipó, que já está cansado de tantas tentativas sem sucesso de negociação entre o SISPUC e o prefeito Jailton Macedo.
Contudo na sexta feira que antecedia a paralisação a professora Daniela, representante dos professores, foi até a prefeitura e implorou ao senhor prefeito que a atendesse. Segundo ela, o Sr° Prefeito disse que não a atenderia, mas depois de muito implorar o mesmo aceitou atendê-la por 30 segundos, que se estenderam por 40 min.
O SISPUC, tinha convidado todos os servidores para uma Assembléia no dia 13, onde iriam somente discutir os detalhes da paralisação, foi quando o SR Presidente Derckian Andrade, falou que não aceitaria no manifesto queima de pneus, nem queima de colchões, pois o manifesto deveria acontecer de maneira pacifica. Depois de esclarecer tudo acerca do movimento o Sr° Presidente disse que já tinha informado a todas as autoridades envolvidas no manifesto, e comunicou aos presentes que pela manhã teve na prefeitura e que o Sr° Prefeito disse que iria atender o sindicato, representado pelo Presidente, pelo Vice e pela Secretária Geral do SISPUC.
Os mesmos esperaram das 08 até as 13:30, quando o prefeito mandou dizer que não mais os atenderiam. O estranho foi que na reunião de segunda-feira a professora Daniela jogou um balde de água fria nos sindicalistas, dizendo que falava em nome da categoria dos professores, e que o prefeito já tinha PROMETIDO, que até o final do mês de junho mandaria à Câmara de Vereadores a lei reajustando o salário dos professores, e que devido a essa promessa não seria bom os professores participarem da paralisação, causando um enorme descontentamento dos presentes, pois ficou claro que a mesma só se preocupava com a sua categoria. Devido ao pequeno número de servidores que representavam as outras classes, os presentes decidiram por bem adiar o manifesto, uma vez que segundo ela os professores não deveriam participar. Sendo decidido pelos presentes na reunião que a paralisação deveria ser adiada, mais não cancelada, assim foi feito. Em entrevista na Rádio Milenium FM o presidente do sindicato deixou claro que o movimento não mais aconteceria devido a tomada de posição por parte de alguns servidores, foi quando a professora Daniela mostrou que a sua preocupação era somente com a categoria a qual ela representava, disse inclusive que as demais deveriam buscar e lutar por seus objetivos. O Sr° Derckian disse a mesma e aos ouvintes que o objetivo do prefeito era realmente causar a desunião e que pelo jeito tinha conseguido, repudiou ainda a colocação da professora, dizendo que o servidor não deve somente se preocupar consigo, mais sim com todos os colegas, o que ficou claro que não era o posicionamento da professora.
As principais reivindicações são: melhores condições de trabalho, a falta de apresentação dos planos de cargos e salários, fixação de data base de reajuste salarial, pagamento de horas extras, pagamento de Adicional Noturno, Insalubridade, Periculosidade, reformulação do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Cipó, Assistência Médica e Odontológica para todas as categorias, realização de concurso público, uma vez que a administração não realiza concurso a mais de 6 anos, redução da carga horária e reajuste salarial dos profissionais da área da educação.
Já estava confirmada a presença de caravanas dos servidores públicos e de outros movimentos sociais de Canudos, Euclides, Tucano, Pombal, Nova Soure, Araci, Cícero Dantas, Heliópolis, Novo Triunfo, Jeremoabo, Banzaê, Ribeira do Amparo, Jeremoabo, Adustina, Fátima, Senhor do Bomfim, Caem, também contaríamos com a participação de comitivas da ONG Rodando na Base, de Rodoviários da Capital e Membros da Força Sindical. Todas essas representações contariam com a participação maciça do Povo de Cipó, que já está cansado de tantas tentativas sem sucesso de negociação entre o SISPUC e o prefeito Jailton Macedo.
Contudo na sexta feira que antecedia a paralisação a professora Daniela, representante dos professores, foi até a prefeitura e implorou ao senhor prefeito que a atendesse. Segundo ela, o Sr° Prefeito disse que não a atenderia, mas depois de muito implorar o mesmo aceitou atendê-la por 30 segundos, que se estenderam por 40 min.
O SISPUC, tinha convidado todos os servidores para uma Assembléia no dia 13, onde iriam somente discutir os detalhes da paralisação, foi quando o SR Presidente Derckian Andrade, falou que não aceitaria no manifesto queima de pneus, nem queima de colchões, pois o manifesto deveria acontecer de maneira pacifica. Depois de esclarecer tudo acerca do movimento o Sr° Presidente disse que já tinha informado a todas as autoridades envolvidas no manifesto, e comunicou aos presentes que pela manhã teve na prefeitura e que o Sr° Prefeito disse que iria atender o sindicato, representado pelo Presidente, pelo Vice e pela Secretária Geral do SISPUC.
Os mesmos esperaram das 08 até as 13:30, quando o prefeito mandou dizer que não mais os atenderiam. O estranho foi que na reunião de segunda-feira a professora Daniela jogou um balde de água fria nos sindicalistas, dizendo que falava em nome da categoria dos professores, e que o prefeito já tinha PROMETIDO, que até o final do mês de junho mandaria à Câmara de Vereadores a lei reajustando o salário dos professores, e que devido a essa promessa não seria bom os professores participarem da paralisação, causando um enorme descontentamento dos presentes, pois ficou claro que a mesma só se preocupava com a sua categoria. Devido ao pequeno número de servidores que representavam as outras classes, os presentes decidiram por bem adiar o manifesto, uma vez que segundo ela os professores não deveriam participar. Sendo decidido pelos presentes na reunião que a paralisação deveria ser adiada, mais não cancelada, assim foi feito. Em entrevista na Rádio Milenium FM o presidente do sindicato deixou claro que o movimento não mais aconteceria devido a tomada de posição por parte de alguns servidores, foi quando a professora Daniela mostrou que a sua preocupação era somente com a categoria a qual ela representava, disse inclusive que as demais deveriam buscar e lutar por seus objetivos. O Sr° Derckian disse a mesma e aos ouvintes que o objetivo do prefeito era realmente causar a desunião e que pelo jeito tinha conseguido, repudiou ainda a colocação da professora, dizendo que o servidor não deve somente se preocupar consigo, mais sim com todos os colegas, o que ficou claro que não era o posicionamento da professora.
As principais reivindicações são: melhores condições de trabalho, a falta de apresentação dos planos de cargos e salários, fixação de data base de reajuste salarial, pagamento de horas extras, pagamento de Adicional Noturno, Insalubridade, Periculosidade, reformulação do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Cipó, Assistência Médica e Odontológica para todas as categorias, realização de concurso público, uma vez que a administração não realiza concurso a mais de 6 anos, redução da carga horária e reajuste salarial dos profissionais da área da educação.
Por Derckian Andrade – Presidente do SISPUC
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